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Parar o Brasileirão, não; os desafios dos clubes campineiros

BLOG DO ARI

Campinas, SP, 10 (AFI) – No governo federal da gestão passada, a população conviveu sem queixas do desaparecimento do Ministério dos Esportes. Aí, quem assumiu o poder adotou a posição de reativá-lo. Pra que a reativação?

Para o chefe da pasta, André Fufuca, adotar postura questionável após a decretação de Estado de Calamidade Pública pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul. Fufuca enviou ofício à CBF solicitando a paralisação dos campeonatos nacionais de futebol enquanto aquela situação perdurar.

Como não há clube gaúcho na Série B do Brasileiro, não há porquê generalizar. Adiar jogos de Grêmio e Inter por tempo indeterminado, mesmo que isso exija prorrogação do término do Brasileirão, é plenamente aceitável.

Generalizar, não. E sabiamente o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, disse que vai consultar os clubes sobre a solicitação, já presumindo a lógica resposta.

Uma coisa é a dor nos corações dilacerados dos irmãos gaúchos, em luto por perdas de familiares e casas destruídas; outra coisa é parar tudo.

Em prol dos gaúchos, a população continua mobilizada através de campanhas para doações de alimentos, água e cobertores, mas Estados não atingidos pela catástrofe têm que continuar com os seus desafios.

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JOGO DOS EX

E não é que a Ponte Preta terá confronto na tarde/noite deste sábado contra o Operário, no Paraná, clube que mostra ex-jogadores pontepretanos.

Lá estão o volante Índio, meia Cássio Gabriel e atacante Guilherme Pira, lembra-se dele?

Passou por Campinas no primeiro semestre da temporada passada e abusava de seguidos dribles até ser desarmado.

O atacante Maxwell, que não deixou saudade ao torcedor bugrino em 2022, foi titular da equipe paranaense na derrota para o Vila Nova por 1 a 0.

O Operário estreou na Série B com vitória sobre o Avaí, em jogo de portões fechados, pois o clube havia sido penalizado pelo TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) da CBF, devido aos incidentes na partida contra o Busque, pela Série C do ano passado.

E sem público, naquele jogo no Estádio Germano Krüger, o Operário teve que arcar com prejuízo de R$ 73.060,81.

Depois, foi jogar em Itu e venceu o Ituano.

E O GUARANI?

Após o Guarani acumular três derrotas consecutivas na competição, o seu torcedor tem claro motivo para cobrar recuperação, ao enfrentar o Botafogo, a partir das 17h deste sábado, em Campinas: o adversário ficou com a defesa desmontada devido às expulsões de dois zagueiros e um lateral-direito no jogo contra o Mirassol.

Resta saber se o treinador Júnior Rocha já conseguiu alguns ajustes para melhorar o pobre rendimento da equipe.

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